A malta coperante que antigamente vinha para a Guiné-Bissau, geralmente professores envolvidos nos processos de alfabetização, regressavam sempre com os célebres panos de pente (em Krioul Pano di Pinti). De padrão geométrico, de cor cinzenta, geralmente usado à volta do pescoço, ajudava a suportar a invernia lisboeta e ao mesmo tempo dava uma ar exótico.
Ora hoje decidi explorar o mercado do Badim, a procura dos ditos panos, patrimonio da Guiné-Bissau, hoje com concorrência feroz dos panos sintetico made in Indonésia.
A diferença de qualidade é grande. Feitos à mão pelo faical, em fibras naturais foram eram usados pelas personagens mais relevantes da sociedade mandjaka e os seus padrões contavam historias dos griots.

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