50 crónicas da Guiné. Nos Bijagos a saborear o vento doce do Atlântico. A travessia e feita de ferry boat. Concentração uma hora antes. Bilhete comprado para residente. Com o aproximar da hora de partida o movimento cresce.
Com um silvo rouco inicia se a matcha. Soltam as amarras e em.marcha a ré revolvem se as águas. Bissau distancia se nas aguas barrentrs. Con os abutres a acompanhar um.pequena parte, procurando um peixe mais incauto, a cidade vai ficando mais pequena, ate se diluir na paisagem verdejante.
Indolentemente o barco rasga as aguas, balançando com as ondas. No primeiro piso um bar com bebidas frescas. Na ponte as conversas animam se e vao passeando ao sabor dos assuntos. Ao longe paisagens verde de onde sobressaem os coqueiros. A meio da vigam passamos a ser escoltados por um par de golfinhos. Prateados, saltam sobre as ondas.
Rumamos para bibaque. A ilha das galinhas com os seus hoteis de luxos passa. O barco abranda a velocidade e prepara-se para amarar. Bubaque surge as suas tabankas. As peixeiras juntam se nas bancas a mostrar o peixe fresco. Os passageiros dos barcos dispersam se pelas ruelas.
Procuro um hotal. O saldemar. Limpo. Barato. Conforto que basta. Luz elétrica. Uma boa pizza.
Saldemar … N’to N’re Tucpa.
E vão 50 cronicas