Neste tempos que correm , numa sociedade que está em transformação acelerada as memórias estão sobre contestação.
Memórias do Império colonial estão sob confrontação por via de olhares plurais. Não é nada de novo. Já no nosso tempo, mais a leste, os nossos “amigos” eslavos e magiares enfrentaram um novo tempo, com a consequente rejeição das memórias até aí predominantes.
O que fizeram com a estatuária. Recolheram-na e hoje é um parque temático.
http://www.mementopark.hu/?Lang=en
Sempre é menos violento do que propõem os iconoclastas contemporâneos. O problema é que essa radicalidade emerge hoje nas universidades, por via de professores que não conhecem a realidade do mundo, fora dos livros que lêem.
Em baixo algumas memórias contestadas no Cáucaso